É a prática restaurativa mais usada no mundo, principalmente em conflitos ou crimes em escolas, organizações, comunidades, no Sistema de Justiça Criminal e no Sistema sócio-educativo, entre outros. Exercita o acessar e nomear sentimentos e necessidades; aprofunda o papel e a prática do(a) facilitador(a); prepara pré-círculos, círculos e pós-círculos; exercita a elaboração de perguntas restaurativas; proporciona diversas possibilidades de intervenções restaurativas; treina a construção de acordos restaurativos. Tem como pano de fundo a construção da paz social e a prevenção dos papéis estereotipados de vítima e ofensor. Por meio do envolvimento da comunidade dos protagonistas do conflito e da rede de garantia de direitos, esta prática foca na responsabilização ativa e na reparação de danos sofridos por todos, considerando também injustiças estruturais. Assim são construídas respostas socialmente eficientes e não punitivas que tencionam com o encarceramento em massa.

​

Essa formação inclui a elaboração prática informal de um processo VOCOM.