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Habilidades e Ferramentas para pessoas facilitadoras e instrutoras de
Justiça Restaurativa

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presencial

Oferece a facilitadores e instrutores de justiça restaurativa um processo vivencial que permite maior consciência de si e de causas e mecanismos da reprodução da violência pessoal e estrutural. Desse modo terão uma maior segurança para se implicarem na aplicação das práticas e estabelecer conexões que facilitem a adoção de ferramentas para interromper o circuito da violência, reparar danos e prevenir injustiças e agressões futuras.

Conteúdos Desenvolvidos

  • 1º Módulo: Construção de um espaço seguro, por meio da apresentação e dinâmicas de entrosamento dos participantes.

  • 2º Módulo: Os desafios e a grandeza de ser facilitador de justiça restaurativa. Aproximar-se da pessoa do facilitador/a por meio de olhar compassivo e crítica para identificar habilidades, olhares e cuidados necessários no processo de sua construção.

  • 3º Módulo: Escutar, observar, integrar. Aprofundar a escuta, observar julgamentos, reconhecer sentimentos e sensações na relação com a outra pessoa, e também em relação ao processo de facilitação que pode suscitar sentimentos e sensações de êxito, fracasso, erro e impotência, assim como diante da responsabilidade de participar, coordenar e cooperar com processo de (re)construção de relações que a JR propõe.

  • 4º Módulo: Padrões Mentais. Tomar consciência dos padrões mentais que nos fazem ocultar a violência estrutural e construir caminhos para ampliar e aprofundar a visão e compreensão da realidade.

  • 5º Módulo: Marcadores sociais. A partir da conscientização sobre padrões mentais compreender a necessidade de tematizar os marcadores sociais, gênero, raça/etnia, classe, estética corporal e suas manifestações nos conflitos e elaborar possibilidades de abordá-los como parte dos procedimentos restaurativos.

  • 6º Módulo: Sobre resistência e desistências do processo restaurativo. Aprender a aproveitar a desistência do procedimento restaurativo como uma oportunidade de aprofundar os medos, as razões e as frustrações para que o Não seja assumido com a maior liberdade, consciência e voluntariedade possível, tanto pelos envolvidos quanto pelas pessoas que facilitam os procedimentos.

  • 7º Módulo: Sobre o Eu verdadeiro. Aprofundar o pressuposto do Eu verdadeiro, âncora de segurança da pessoa que facilita, que permite espaço, comunicação, relação e diálogo com os diferentes, construção de verdades múltiplas e empenho coletivo para transformação da situação de violência e sofrimento.

  • 8º Módulo: Fechamento do processo formativo por meio de uma avaliação e celebração.

A quem se destina a formação

  • ​Pessoas com um mínimo de 40 horas de formação em Justiça Restaurativa e, de preferência, atuam como facilitadoras e/ou instrutores.

Valores

  • Inscrição: R$ 30,00
    A realização do curso depende de um mínimo de inscrições.
     

  • Valor da Formação: R$900,00 (ideal) / R$500,00 (mínimo) 
     

  • Possibilidade de Parcelamento
    R$ 900,00 - valor ideal (em até 3 vezes)
    R$ 500,00 - valor mínimo (em até 2 vezes)

​

Há bolsas por critério socioeconômico. Entre em contato no email cursos@cdhep.org.br

Condições para Certificação

80% de presença nas atividades presenciais e virtuais e sem haver mais de 2 faltas consecutivas.

Dias e Horários

Presencial | 4 encontros | 32 horas | Quinta à domingo

  • 30 de Maio a 02 de Junho - 08:30 às 17:30

Período de inscrição

  • De 01 de Março até 01 de Maio de 2024

  • A realização do curso depende de um mínimo de inscrições. Precisamos fechar as inscrições e confirmar a realização do curso 1 mês antes de seu  início para que as pessoas de fora de São Paulo possam organizar suas passagens.

Local da formação

Sede do CDHEP: Rua Dr. Luís da Fonseca Galvão, 180 - São Paulo/SP

(próximo à estação de metrô Capão Redondo)

Inscrições

Inscreva-se neste link pelo formulário do Google Forms.

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O Centro de Direitos Humanos e Educação Popular

de Campo Limpo (CDHEP) é uma organização popular que tem como objetivo promover estratégias de formação, articulação, comunicação e incidência política para prevenir e superar as diversas formas de violência, sobretudo nas periferias, e contribuir com a construção de um projeto popular, anticapitalista, antirracista e antipatriarcal para o Brasil e para a América Latina.

CDHEP

R. Luís da Fonseca Galvão, 180 - Parque Maria Helena,

São Paulo - SP, 05855-300

(11) 5512-1441

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